Normas de formatação dos textos
Os textos integrais, a enviar até 28 de Fevereiro de 2021, deverão respeitar as normas de edição do CITCEM:
1. Os trabalhos devem ser enviados num único ficheiro, em Word ou PDF, para marca_do@sapo.pt
2. Cada texto não deverá exceder os 20.000 caracteres incluindo espaços (nesta contagem devem ser consideradas as notas, a bibliografia, os quadros e anexos)
3. Estilo
3.1. O corpo do texto deverá ser em letra Times New Roman, corpo 12, a espaço e meio de entrelinha, com margens de 2,5 cm.
3.2. O título do artigo deve ser alinhado à esquerda, em tamanho 14, negrito, e ocupar a primeira linha
3.3. Títulos e subtítulos devem ser claramente diferenciados
3.4. O nome do(s) autor(es) deve figurar na linha imediatamente a seguir ao título, alinhado à direita, em tamanho 12, com a indicação em nota de rodapé da instituição a que pertence e do correio electrónico institucional ou pessoal
3.5. As notas de rodapé deverão estar em letra Times New Roman, corpo 10, com espaço simples de entrelinha
3.6. A bibliografia final (obrigatória) deverá conter as obras referenciadas no texto ou em notas e ordenadas alfabeticamente
3.7. O uso de itálico fica reservado a estrangeirismos, títulos de publicações e de obras de arte, títulos de congressos, exposições. Títulos de publicações periódicas e títulos de poemas devem ser grafados entre aspas
3.8. As aspas utilizadas nas publicações CITCEM são as de tipo angular (« »). As aspas curvas (“ ”) são usadas dentro das angulares
Por exemplo: «Como consequência da entrada em vigor do Tratado de Lisboa em 1 de dezembro de 2009, a União Europeia substituiu-se e sucedeu à Comunidade Europeia e, a partir dessa data, exerce todos os direitos e assume todas as obrigações da Comunidade Europeia. Por conseguinte, as referências à “Comunidade Europeia” no Protocolo e no Acordo devem, quando adequado, ser lidas como referências à “União Europeia” [...]»
3.9. Se o autor não escrever segundo o Acordo Ortográfico de 1990 deverá indicar essa opção no início do texto, em rodapé
3.10. Distinguir o uso de travessão, hífen e meio-traço segundo as normas gramaticais em vigor
3.11. O uso de abreviaturas no corpo do texto deverá ser limitado. Por exemplo: sec. XVI deverá ser preferencialmente escrito como século XVI
4. Citações
4.1. Citações de excertos de textos:
a) Caso se trate de citações de pequena dimensão, integradas no corpo do texto, devem ficar entre aspas, sem itálicos. A indicação de supressão de frase, sempre em parêntesis rectos [...], é usada apenas quando a supressão ocorre a meio ou no final da frase original.
Ex: texto proposto, texto proposto «texto citado, texto citado» texto proposto, texto proposto texto proposto, texto proposto texto proposto, texto proposto texto proposto texto proposto, texto proposto texto proposto texto proposto «texto citado, [...] texto citado»
b) Caso se trate de excertos de maiores dimensões, nomeadamente com quatro ou mais linhas de texto, deverão ser citados em parágrafo(s) distintos, sem aspas, com entrada de 1 cm do lado esquerdo, de tamanho e entrelinhamento iguais aos das notas de rodapé (corpo de letra 10), em itálico. A indicação de supressão de frase, sempre em parêntesis rectos [...] e sem itálico, é usada apenas quando a supressão ocorre a meio ou no final da frase original.
Ex:
texto proposto, texto
proposto texto proposto, texto proposto texto proposto, proposto texto
proposto, texto proposto
texto citado, texto citado texto citado, texto citado texto
citado, texto citado texto citado, texto citado texto citado, texto citado
texto citado, texto citado texto citado, texto citado texto citado, texto
citado texto citado, texto citado citado, [...] texto
citado texto citado, texto citado texto citado, texto citado texto citado, texto
citado
texto proposto, texto proposto texto proposto, texto proposto
texto proposto, proposto texto proposto, texto proposto
4.2. Na citação e referenciação documental e bibliográfica, os artigos deverão respeitar as seguintes normas, adaptadas da NP 405-1:
a) citação de documentos não publicados: as citações documentais, em notas de rodapé, deverão integrar, embora de forma abreviada ou com siglas (a desenvolver no final do texto, junto à bibliografia), todos os elementos necessários à identificação da espécie. A identificação de fundo ou colecção documental deve ser feita em itálico.
Ex:
ANTT — Convento de Santa Clara de Vila do Conde, cx. 37, mç. 7, s.n.
ANTT — Direcção Geral da Fazenda Pública, Arrolamento dos Paços Reais, Arrolamento do Palácio Nacional da Ajuda, vol. II, Auto de Arrolamento 37
b) citações de fontes publicadas: a citação de fontes publicadas, por exemplo em colectâneas documentais, deve seguir, também, a regra de Autor-Data, nos casos em que o autor é conhecido. Por exemplo: VITRÚVIO, 2009: 42; AFONSO, 1969 [1535]: 84-104.
No caso de o autor não ser conhecido a citação em nota de rodapé é feita pelo título.
Ex: Diário de Navegação da Nau S. Leão, saída de Lisboa a 10 de abril, 1940 [1522]: 109-112; Livro das Lezírias d’el-Rei D. Dinis, 2003: 40
Legislação:
Decreto-lei n.º 43/2007. «D. R. I Série», 38 (2007-02-22) 1320 – 1328.
c) citações bibliográficas: as referências bibliográficas, em notas de rodapé, deverão indicar, qualquer que seja a natureza da publicação (livro, artigo, etc.), o apelido do(s) autor(es) (em maiúsculas), o ano de publicação da obra e a(s) página(s) a que corresponde a citação (ex: PIRES, 2009: 319). Se se tratar de obras de dois autores, deverão indicar os apelidos de ambos, separados por & (ex: ROSAS & MÁIZ, 2008: 338). Se se tratar de diversos autores, ao apelido do primeiro autor deve seguir-se a expressão «et alii», abreviada, em itálico (ex: RAMOS et al., 2009: 622). Se se tratar de autor com mais do que uma obra referida na bibliografia e publicada no mesmo ano, deve acrescentar-se ao ano de publicação uma letra correspondente à ordenação alfabética da bibliografia (ex: SARAIVA, 2009a: 11). Caso na mesma nota se citem várias obras do mesmo autor deve-se repetir o apelido do autor ou autores. Ex: MATTOSO, 1990; MATTOSO, 2003; MATTOSO 2004b. Não está previsto o uso de expressões com Ibid., op. cit., etc.
Se à nota for acrescentado texto, a citação bibliográfica deve ficar entre parêntesis. Ex: «texto citado texto citado» (SARAIVA, 2009: 11); Contudo, se o texto da nota incluir a citação bibliográfica deve-se manter sem parêntesis. Ex: Sobre este assunto consultar SARAIVA, 2009: 11
Quando as publicações não têm autor a entrada deve ser feita pelo título. Em nota de rodapé basta a indicação de título, ano de publicação e página / fólio. Ex: Catálogo dos Bens Mobiliários Existentes no Real Palácio das Necessidades [...], 1892: 25. O mesmo se aplica a textos em publicações periódicas sem autor identificado: Banhos Quentes. «Gazeta da Póvoa de Varzim», ano III, n. º 230 (15 set. 1872), p. 3
5. Citação em lista final
a) As citações documentais
deverão integrar, como norma, todos os elementos necessários a uma rigorosa
identificação da espécie, recorrendo embora a abreviaturas ou siglas. Estas
deverão ser desenvolvidas no final do artigo, antes da bibliografia. A
indicação dos fundos documentais deverá ser feita em itálico.
Ex: ANTT — Chancelaria D. Afonso V, lv. 15, fl. 89
As fontes publicadas são elencadas junto das fontes não publicadas, embora se aceite a divisão entre fontes manuscritas e fontes impressas, se o autor assim o entender.
Ex:
CATÁLOGO dos Bens Mobiliários Existentes no Real Palácio das Necessidades
pertencentes à herança de Sua Majestade El-Rei o Senhor D. Fernando.
Lisboa: Tip.
Belenense, 1892.
DESPACHO n.º 7287-C/2006. «D. R. 1º Suplemento, II Série», 65 (2006-03-31)
4928-(9) a 4928-(14)
DIÁRIO de Navegação da Nau S. Leão, saída de Lisboa a 10 de abril (1522).
In Livro de Marinharia de Bernardo Fernandes (cêrca de 1548). Pref. e
notas por A. Fontoura da Costa. Lisboa: Agência Geral das Colónias, 1940, p.
109-112
O LIVRO das Lezírias d’el rei D. Dinis. Ed. Bernardo de Sá Nogueira.
Lisboa: Fundação para a Ciência e a Tecnologia, 2003.
b) Citações de
bibliografia em lista final:
i) Monografias: Ex: RAMOS, Rui; SOUSA, Bernardo Vasconcelos e; MONTEIRO,
Nuno Gonçalo (2009) — História de Portugal. Lisboa: A Esfera dos Livros,
2 vols.
TORRES, Carlos Manitto (1936) – Caminhos-de-ferro. Lisboa: [s.n.].
ii) Publicações periódicas: Ex: ROSAS, António; MÁIZ, Ramón (2008) — Democracia e cultura: da cultura política às práticas culturais democráticas. «Revista da Faculdade de Letras – História», III série, vol. 9, p. 337-356.
iii) Capítulos de obras colectivas: Ex: PIRES, Ana Paula (2009) — A
economia de guerra: a frente interna. In ROSAS, Fernando; ROLLO, Maria
Fernanda, coord. —
História da Primeira República Portuguesa. Lisboa: Tinta-da-China, p.
319-347.
iv) Teses: Ex: AMARAL, Luís Carlos (2007) — Formação e desenvolvimento do domínio da diocese de Braga no período da Reconquista (séc. IX-1137). Porto: Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Tese de doutoramento.
v) Monografias em suporte eletrónico: Ex: AMARAL, Luís Carlos (2007) — Formação e desenvolvimento do domínio da diocese de Braga no período da Reconquista (séc. IX-1137). Disponível em <http://www.letras.up.pt/luisamaral.pdf>. [Consulta realizada em 12/09/2010].
vi) Analíticos em suporte eletrónico: Ex: AMARAL, Luís Carlos (2007) — Formação e desenvolvimento do domínio da diocese de Braga no período da Reconquista (séc. IX-1137). «Revista da Faculdade de Letras – História», III série, vol. 9, p. 337-356. Disponível em <http://www.letras.up.pt/luisamaral.pdf>. [Consulta realizada em 12/09/2010].
vii) Publicações online: DIÁRIO DA REPÚBLICA (2007), Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior, [consulta em 05/07/2017]. Disponível em: https://dre.pt/application/dir/pdf1sdip/2007/09/17400/0635806389.pdf
viii) Comunicações em eventos científicos: MARQUES, João Francisco (2005), “Teofanias cristológicas: milagres e santuários no Alto e Baixo Minho”, in Em torno dos Espaços Religiosos – Monásticos e Eclesiásticos, Actas do Colóquio de Homenagem a Frei Geraldo Dias, Porto, Instituto de História Moderna, Universidade do Porto, 6 de dezembro 2004.